Amor profundo.
Se não houvesse lápis, caneta, papel, ou qualquer outra maneira de escrever os meus versos, dizendo o que sinto por você, eu os escreveria na areia da praia.
E quando as ondas passassem sobre eles, não os estariam apagando, mas simplesmente os levando para guardá-los no fundo daquele oceano.
E assim, eu poderia sentir o quanto profundo foi este meu versejar, o quanto tem sido bom amar você.
E um dia quando houvesse uma lagrima teimando em molhar a tua face, por que reclamas por nunca ter sido amada, eu a levaria para ouvir o mar.