DILETA COMPANHEIRA

Não há o amor dela quem não queira,

Mas meu é o privilégio, a honraria

De dedicar-lhe a minha poesia

E, dela, encantar a alma inteira

Porque o fado me tornou poeta

E a musa é a dileta companheira

Que me envolve em luz, sobremaneira

E em todos os momentos, me completa,

Mas esse dom recebo e agradeço

Das mãos tão benfazejas do destino

E canto o meu amor, em verso fino,

Nos quais, os teus encantos, enalteço...

E se quiseres ser, eternamente,

A musa que me inspira amor e carme,

Basta ficar comigo e muito amar-me,

A me fazer feliz, sempre contente.

Agradeço a bela interação da poetisa Ana Cristina Cattete Quevedo.

Que esse teu amar seja infindo

Em versos já se antevê tão lindo

Seja ele de todas as formas

E que fuja de todas as normas...

Porque o sentir é difícil

Exige nobreza de coração

Sorte da sua menina

Que coube certinho na palma de tua mão...

Se perca nos sentimentos

Compartilhe de todos os momentos

Agarre, suspire, abrace

E tranforme em céu esse enlace...

(Ana Cristina Cattete Quevedo)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 30/01/2009
Reeditado em 07/02/2009
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