DILETA COMPANHEIRA
Não há o amor dela quem não queira,
Mas meu é o privilégio, a honraria
De dedicar-lhe a minha poesia
E, dela, encantar a alma inteira
Porque o fado me tornou poeta
E a musa é a dileta companheira
Que me envolve em luz, sobremaneira
E em todos os momentos, me completa,
Mas esse dom recebo e agradeço
Das mãos tão benfazejas do destino
E canto o meu amor, em verso fino,
Nos quais, os teus encantos, enalteço...
E se quiseres ser, eternamente,
A musa que me inspira amor e carme,
Basta ficar comigo e muito amar-me,
A me fazer feliz, sempre contente.
Agradeço a bela interação da poetisa Ana Cristina Cattete Quevedo.
Que esse teu amar seja infindo
Em versos já se antevê tão lindo
Seja ele de todas as formas
E que fuja de todas as normas...
Porque o sentir é difícil
Exige nobreza de coração
Sorte da sua menina
Que coube certinho na palma de tua mão...
Se perca nos sentimentos
Compartilhe de todos os momentos
Agarre, suspire, abrace
E tranforme em céu esse enlace...
(Ana Cristina Cattete Quevedo)