O amor que eu quero.
Não quero amor que sobreviva na calmaria da dissimulação, que na conveniência da relação, com a covardia da ilusão, acaba na infâmia da traição.
Com a desculpa de que foi paixão, ou simplesmente atração.
Quero amor que resista a anarquia da revelação, que na inconveniência de toda relação, com ousadia rompa à ilusão, e nunca acabe em traição.
Com a paixão, ou simplesmente atração, validada no coração.