O amor que eu quero.

Não quero amor que sobreviva na calmaria da dissimulação, que na conveniência da relação, com a covardia da ilusão, acaba na infâmia da traição.

Com a desculpa de que foi paixão, ou simplesmente atração.

Quero amor que resista a anarquia da revelação, que na inconveniência de toda relação, com ousadia rompa à ilusão, e nunca acabe em traição.

Com a paixão, ou simplesmente atração, validada no coração.

Sigel
Enviado por Sigel em 27/01/2009
Código do texto: T1407726
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