E como batendo...
E como batendo, na força do impulso que resuma
As vistas desfilam e acompanham ao que dormes;
Abismado é, que nele tu cais sem que se presuma;
Beleza irradiando,o sonho enquanto te consomes!
Ruas a avenida que une ,acidentes sem amassar;
A todo momento uma extensão em que longínqua;
Basta dizer que a natureza fizera para se acreditar,
Que presta ao homem fontes,a que ele as extinga!
Na nobreza que mostra competir a tantos eventos,
Sendo da garra a poderio enorme e nada respeita;
O que na frente entra,medo não causa nem sustos
Um tanto selvagem nas brutalidades,quer enfrenta!
Numa batida sem parar que se os olhos não vêem:
Os ouvidos inflamavam ,passa a imagem a escutar;
Que no debruçar sereno se em nuvens esfumacem,
Águas que descem nas quedas vem belezas tornar!
Minas, nascentes e olho de água,depende a região,
Cada lugar uma maneira de se dizer,o vocabulário!
Acabando com as fontes de vida os homens estão,
Que se a natureza cobra diz-se calamidade;fadário!
Barrinha;17:50
E como batendo, na força do impulso que resuma
As vistas desfilam e acompanham ao que dormes;
Abismado é, que nele tu cais sem que se presuma;
Beleza irradiando,o sonho enquanto te consomes!
Ruas a avenida que une ,acidentes sem amassar;
A todo momento uma extensão em que longínqua;
Basta dizer que a natureza fizera para se acreditar,
Que presta ao homem fontes,a que ele as extinga!
Na nobreza que mostra competir a tantos eventos,
Sendo da garra a poderio enorme e nada respeita;
O que na frente entra,medo não causa nem sustos
Um tanto selvagem nas brutalidades,quer enfrenta!
Numa batida sem parar que se os olhos não vêem:
Os ouvidos inflamavam ,passa a imagem a escutar;
Que no debruçar sereno se em nuvens esfumacem,
Águas que descem nas quedas vem belezas tornar!
Minas, nascentes e olho de água,depende a região,
Cada lugar uma maneira de se dizer,o vocabulário!
Acabando com as fontes de vida os homens estão,
Que se a natureza cobra diz-se calamidade;fadário!
Barrinha;17:50