E como batendo...
 
E como batendo, na força do impulso que resuma
As vistas desfilam e acompanham ao que dormes;
Abismado é, que nele tu cais sem que se presuma;
Beleza irradiando,o sonho enquanto te consomes!
 
Ruas a avenida que une ,acidentes sem amassar;
A todo momento uma extensão em que longínqua;
Basta dizer que a natureza fizera para se acreditar,
Que presta ao homem fontes,a que ele as extinga!
 
Na nobreza que mostra competir a tantos eventos,
Sendo da garra a poderio enorme e nada respeita;
O que na frente entra,medo não causa nem sustos
Um tanto selvagem nas brutalidades,quer enfrenta!
 
Numa batida sem parar que se os olhos não vêem:
Os ouvidos inflamavam ,passa a imagem a escutar;
Que no debruçar sereno se em nuvens esfumacem,
Águas que descem nas quedas vem belezas tornar!
 
Minas, nascentes e olho de água,depende a região,
Cada lugar uma maneira de se dizer,o vocabulário!
Acabando com as fontes de vida os homens estão,
Que se a natureza cobra diz-se calamidade;fadário!
 
Barrinha;17:50

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 25/01/2009
Reeditado em 12/02/2009
Código do texto: T1404152
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.