Eu sem ela
A noite era tranqüila, a madrugada mais ainda.
Ouvia-se apenas sussurro do vento e sentia
O frio do orvalho que regava meu pensamento.
No peito a saudade era latente, coração saltitava
Qual canjica na panela, de repente eu não tinha
Mais o amor daquela que era a admirável donzela.
Pus a me refazer de algo ruim que invadira
Minha memória, mas não teve jeito, com lenço
Branco ela despediu-se de mim e foi embora.
Tranqüilizei-me, pois sabia que o desespero
Só servira para complicar ainda mais as coisas,
Fiz de mim o mais forte, o mais compreensível
Dos homens para não sofrer nem chorar depois.
A noite era tranqüila, a madrugada mais ainda.
Ouvia-se apenas sussurro do vento e sentia
O frio do orvalho que regava meu pensamento.
No peito a saudade era latente, coração saltitava
Qual canjica na panela, de repente eu não tinha
Mais o amor daquela que era a admirável donzela.
Pus a me refazer de algo ruim que invadira
Minha memória, mas não teve jeito, com lenço
Branco ela despediu-se de mim e foi embora.
Tranqüilizei-me, pois sabia que o desespero
Só servira para complicar ainda mais as coisas,
Fiz de mim o mais forte, o mais compreensível
Dos homens para não sofrer nem chorar depois.