Amar-te

Um dia eu escrevi para ele assim:

Amar-te, é a maior das minhas inconseqüências,

Amar-te é reconhecer-me por dentro,

Com todas as minhas imperfeições,

Amar-te é como se amando o mar

De tanto amor, mergulhasse profundamente,

Deixando-me afogar em suas ondas.

Amar-te é ser um pássaro que voa para o infinito

Livre fora de seu limite.

Amar-te é ficar dentro da irracionalidade

É conviver com uma loucura consciente.

Agora caro:

O tempo passou com ele também a ilusão

A vida continua seu curso...

Sem se importar com o ontem, o hoje, se terá amanhã.

Se você passou, ainda não sei!

Dentro de mim hoje habita:

Uma racionalidade controlada,

Uma esperança sem fantasias,

Uma poesia...

Ainda.

Dyabarros
Enviado por Dyabarros em 22/01/2009
Código do texto: T1398796
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