VAZIO
Nem o rock
Nem a gargalhada
Nem o vinho
Nem o por do sol
Nem o uirapuru cantando numa orquídea
Nem o arco-íris
Nem a mega-sena acumulada
Nem a chuva
Nem a praia virgem
Nada
Nunca
Nem mesmo a morte
Vai preencher
O vazio nauseante
Deixado na alma
Pela ausência do teu beijo