CAVALO DOURADO

Te vejo nos campos, nas matas,

E se banhando nas cascatas,

Contemplando toda a beleza.

E nesse mimetismo nato,

Chego a te confundir de fato,

Com a nossa mãe natureza.

Te vejo percorrendo matas, campos e alagados,

Com seu cabelo esvoaçando,

Você sempre galopando,

No seu cavalo Dourado.

Nas noites de lua nova,

Me entrego de corpo e alma,

Em um festival de luz.

Aí eu faço uma viagem,

Em busca da sua imagem,

Que a minha mente produz.

Assim que vivo com você,

Em todos os minutos da vida,

Sem te esquecer um só momento,

Sendo você o meu alento,

Te amo tanto querida.

Otaviano de Carvalho
Enviado por Otaviano de Carvalho em 19/01/2009
Código do texto: T1392269
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