CAVALO DOURADO
Te vejo nos campos, nas matas,
E se banhando nas cascatas,
Contemplando toda a beleza.
E nesse mimetismo nato,
Chego a te confundir de fato,
Com a nossa mãe natureza.
Te vejo percorrendo matas, campos e alagados,
Com seu cabelo esvoaçando,
Você sempre galopando,
No seu cavalo Dourado.
Nas noites de lua nova,
Me entrego de corpo e alma,
Em um festival de luz.
Aí eu faço uma viagem,
Em busca da sua imagem,
Que a minha mente produz.
Assim que vivo com você,
Em todos os minutos da vida,
Sem te esquecer um só momento,
Sendo você o meu alento,
Te amo tanto querida.