QUERO
Embrenhar-me vadio
Na tua mata ciliar
Tua vertente reprisar
Até formar um rio.
Nadar pelos veios
Que alimentam teu cio
Preservar o teu meio
Pra sobreviver no estio.
Na margem lactente,
Aproveitando a umidade,
Semear com liberdade
Minha melhor semente.