Quando falo desse amor.
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Quando falo desse amor,
A angústia aflora em mim,
E a mágoa que trago em meu peito
Diz para colocar nesse sentimento um fim.
Fecho meus olhos e penso,
Ao mesmo tempo, tento controlar a dor.
Mas a aflição que me oprime,
Vem me lembrar que sou escrava deste amor.
E quanta emoção ainda sinto,
Por tão intensa paixão.
E ainda desejo que tu me implores,
Pelo meu presumível perdão,
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Quando falo desse amor,
A angústia aflora em mim,
E a mágoa que trago em meu peito
Diz para colocar nesse sentimento um fim.
Fecho meus olhos e penso,
Ao mesmo tempo, tento controlar a dor.
Mas a aflição que me oprime,
Vem me lembrar que sou escrava deste amor.
E quanta emoção ainda sinto,
Por tão intensa paixão.
E ainda desejo que tu me implores,
Pelo meu presumível perdão,
E como odeio amar você,
Pois isso se tornou um tormento.
Mas é muito difícil acabar,
Com um amor assim tão intenso.
E no meio dessa tortura,
Eu fico entre duas decisões.
Seguir realmente esta loucura,
Ou fazer calar o meu coração?
E volto então a falar,
Deste amor desmedido.
Apesar de saber que na verdade,
Ele está irremediavelmente perdido.
Acho que isso agora,
Já se tornou uma obsessão.
Deixando-me totalmente doente,
E eu ainda não aprendi a dizer não.
Então me diga o que fazer,
Para que eu possa prosseguir.
Deixando este amor para trás,
Permitindo-me meu caminho seguir.
13/01/2009