Sentimentos_do_Amor
Num sentimento profundo que causas nesse débil amor,
Numa paixão a que cegamente obstrui o meu caminhar;
Fonte que inspira e nesta inspiração em todo este calor
Dividido de doses,na paixão,na ilusão e no lindo; amar!
Sorriso nas faces que rosadas, dos teus lábios ardentes,
Julgo rainha,de mérito que incomparável se uma deusa!
Me sinto num turbilhão, mas comovido agradavelmente,
Por fazer sentir na pele em que a mim tanto me és tesa...
Sentir-se longe quando perto se encontra é tao horrível,
Estar distante! Em mim estás doce mulher à meu interno;
Se procuro a vida ar me falta e a sede que me é terrível;
Digno ser honrado da tua honestidade,aceita-me terno!
Impuro se me encontro pois te busco dentro de ti busco,
Alegrias que a alma minha felicidade encontro de dores
E meu ser que no tesão que me passas a que me ofusco
Em gozos tantos,meu viver que tem-te à finos amores!
Se deitas em meu ombro e sentida que te calas enfureço,
A corroer-me lentamente em que palavras não encontro
Na dita de tê-la em meus braços de que ainda adormeça
Ao longo,sensuais; Dado a libertinagem este reencontro!
Barrinha, 13 de janeiro de 2009 11:55
Num sentimento profundo que causas nesse débil amor,
Numa paixão a que cegamente obstrui o meu caminhar;
Fonte que inspira e nesta inspiração em todo este calor
Dividido de doses,na paixão,na ilusão e no lindo; amar!
Sorriso nas faces que rosadas, dos teus lábios ardentes,
Julgo rainha,de mérito que incomparável se uma deusa!
Me sinto num turbilhão, mas comovido agradavelmente,
Por fazer sentir na pele em que a mim tanto me és tesa...
Sentir-se longe quando perto se encontra é tao horrível,
Estar distante! Em mim estás doce mulher à meu interno;
Se procuro a vida ar me falta e a sede que me é terrível;
Digno ser honrado da tua honestidade,aceita-me terno!
Impuro se me encontro pois te busco dentro de ti busco,
Alegrias que a alma minha felicidade encontro de dores
E meu ser que no tesão que me passas a que me ofusco
Em gozos tantos,meu viver que tem-te à finos amores!
Se deitas em meu ombro e sentida que te calas enfureço,
A corroer-me lentamente em que palavras não encontro
Na dita de tê-la em meus braços de que ainda adormeça
Ao longo,sensuais; Dado a libertinagem este reencontro!
Barrinha, 13 de janeiro de 2009 11:55