Espinhos

Arruinar-te não permitas
Novos espinhos a ti agregando
E novas poesias edificando.
Reinventes-te, continuamente.

Desloques pontas e galhos
E faças dos espinhos plumas.
Reinicies. Faças de tua avara
História  um poesia.

E no íntimo dos púberes viverás
E permanecerás na lembrança
De gerações e gerações vindouras.

Os carentes esta fonte utilizarão.
Mas a tua parte a ti entrego.
Esta página procures, porém
Não impeças sua utilização
Aos que dela necessitam.
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 13/01/2009
Reeditado em 13/01/2009
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