Espinhos
Arruinar-te não permitas
Novos espinhos a ti agregando
E novas poesias edificando.
Reinventes-te, continuamente.
Desloques pontas e galhos
E faças dos espinhos plumas.
Reinicies. Faças de tua avara
História um poesia.
E no íntimo dos púberes viverás
E permanecerás na lembrança
De gerações e gerações vindouras.
Os carentes esta fonte utilizarão.
Mas a tua parte a ti entrego.
Esta página procures, porém
Não impeças sua utilização
Aos que dela necessitam.
Arruinar-te não permitas
Novos espinhos a ti agregando
E novas poesias edificando.
Reinventes-te, continuamente.
Desloques pontas e galhos
E faças dos espinhos plumas.
Reinicies. Faças de tua avara
História um poesia.
E no íntimo dos púberes viverás
E permanecerás na lembrança
De gerações e gerações vindouras.
Os carentes esta fonte utilizarão.
Mas a tua parte a ti entrego.
Esta página procures, porém
Não impeças sua utilização
Aos que dela necessitam.