roseares
esses epinhos roseados
narinas de bailados no meu perplexo olhar
cicatrizando a força a rositude
espinhada no meu rosares
e roseasses a minha pálpebra rosa,
rosa dos ventos rodeados
de um roseiral
hei de rosear a vida inteira
sugando a rosa que és
me embriagando
desse néctar rosantino
roseando a nossa paixão:
roseação infinita.
sergio, beija-flor-poeta