Amor e ódio
No centro há uma muralha, de um lado
Uma força bruta, do outro uma outra
Força que em desvantagem pela vida luta.
Atônitos povos assistem aos aviões e bombas
Cruzarem os céus de suas pátrias, traçantes
Que prédios destroem e inocentes matam.
A terra arrasada chora enquanto os filhos
Sobre ela caminham, de repente o estrondo
Todos tentam se proteger qual galo na rinha.
Guerra, povo de esperança sem noção, reúnem-se
As Nações Unidas que tentam se esconder e nada
Pudem fazer contra os homens de amas nas mãos
De voz velada a grande Nação reunida confirma
Que de fato nada pode fazer, alia-se ao grande capital,
Parecendo não fazer mal ver tanta gente morrer.
No centro há uma muralha, de um lado
Uma força bruta, do outro uma outra
Força que em desvantagem pela vida luta.
Atônitos povos assistem aos aviões e bombas
Cruzarem os céus de suas pátrias, traçantes
Que prédios destroem e inocentes matam.
A terra arrasada chora enquanto os filhos
Sobre ela caminham, de repente o estrondo
Todos tentam se proteger qual galo na rinha.
Guerra, povo de esperança sem noção, reúnem-se
As Nações Unidas que tentam se esconder e nada
Pudem fazer contra os homens de amas nas mãos
De voz velada a grande Nação reunida confirma
Que de fato nada pode fazer, alia-se ao grande capital,
Parecendo não fazer mal ver tanta gente morrer.