Livre

Morto (?). Ora, poeta! Teu verso é raro

Há tanto amor... Tanto bem querer na rima

Fazes poesia de ouro! Ao ler-te (-) paro!

A mim... A muitas... Teu escrever fascina!

Mas eu! Meu verso (tu) sabes que é mudo

Sou uma flor só (fui isso?) de fim de tarde...

Não (?). Quero ser teu baobá em tudo

Minhas folhas caem no verão... E se arde

Na raiz da planta um vestígio de vida

Eu- poeta- quase a findar a lida

Uso o pincel (re)torno à escravidão(?)

Quase a bramir ergo (a princesa) mão

Envergo o verso de uma poesia

Amaste (somente) a mim- livre- um dia?

Teresa Cristina flordecaju
Enviado por Teresa Cristina flordecaju em 11/01/2009
Reeditado em 17/03/2009
Código do texto: T1378720
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