Série CÂNTICO n.9
A Samaritana
Vou hoje carregar meu cântaro mais cedo,
e o trarei cheio de água da querida fonte.
Com ele atravessarei uma proibida ponte,
para banhar-te, com zelo, sob o arvoredo.
Vou cantar-te, feliz, a mais doce balada
- que aprendi (da mãe) em tenra infância.
Meus cabelos castanhos eu trarei soltos,
e envoltos em fita vermelho/encarnada.
Eu pedirei ao brilhante Sol que se retire,
ao mais doce luar que (antes) compareça.
Ah, eu embalarei ternamente o teu sono,
até que, por fim - vencido - adormeças!
Silvia Regina Costa Lima
30 de dezembro de 2008
A Samaritana
Vou hoje carregar meu cântaro mais cedo,
e o trarei cheio de água da querida fonte.
Com ele atravessarei uma proibida ponte,
para banhar-te, com zelo, sob o arvoredo.
Vou cantar-te, feliz, a mais doce balada
- que aprendi (da mãe) em tenra infância.
Meus cabelos castanhos eu trarei soltos,
e envoltos em fita vermelho/encarnada.
Eu pedirei ao brilhante Sol que se retire,
ao mais doce luar que (antes) compareça.
Ah, eu embalarei ternamente o teu sono,
até que, por fim - vencido - adormeças!
Silvia Regina Costa Lima
30 de dezembro de 2008