VELHAS TÁBUAS DE CARVALHO
Aqui no meu quarto, no meu silencioso cantinho,
e tudo muito simples, mas tudo bem limpinho,
e protegido pela imagem, de uma deusa grega.
Mesmo mantendo a porta bem trancada,
sei que em muitos inícios de madrugada,
rompendo as barreiras, a sua saudade chega.
Protegendo as paredes, estão tábuas de carvalho,
que aqui dentro,estão protegidas do orvalho,
guardam em cores vivas, a imagem de um coração.
Nas paredes, versos gravados de uma poesia,
que numa noite, silenciosa e tão fria,
em versos rimados, confessei minha paixão.
E tudo simples, nunca tive um computador,
nas tábuas, registro as fantasias de amor,
e tem tantos escritos, como uma lembrança...
Velhas tábuas, que aceitaram a caligrafia,
e tudo começou foi num distante dia,
que com saudade, registrei ali minha esperança...
Quarto, onde pensando,não aceito a realidade,
tento convencer-me que tudo isso não e verdade,
mas é, por tanto tempo que dediquei a tí...
Um passado, que muitas vezes me assusta,
e ao ler, até para acreditar custa,
que tão belas poesias, pra voce escreví...
Quando a saudade, enche minha alma de sede,
para amenizar, então vou ler lá na parede,
lindos versos rimados, que deixei alí.
Para encontra-los, não tenho nenhum trabalho,
por que sei, que as velhas tábuas de carvalho,
guardam pra mim, um nome que não esqueci...
Aqui no meu quarto, no meu silencioso cantinho,
e tudo muito simples, mas tudo bem limpinho,
e protegido pela imagem, de uma deusa grega.
Mesmo mantendo a porta bem trancada,
sei que em muitos inícios de madrugada,
rompendo as barreiras, a sua saudade chega.
Protegendo as paredes, estão tábuas de carvalho,
que aqui dentro,estão protegidas do orvalho,
guardam em cores vivas, a imagem de um coração.
Nas paredes, versos gravados de uma poesia,
que numa noite, silenciosa e tão fria,
em versos rimados, confessei minha paixão.
E tudo simples, nunca tive um computador,
nas tábuas, registro as fantasias de amor,
e tem tantos escritos, como uma lembrança...
Velhas tábuas, que aceitaram a caligrafia,
e tudo começou foi num distante dia,
que com saudade, registrei ali minha esperança...
Quarto, onde pensando,não aceito a realidade,
tento convencer-me que tudo isso não e verdade,
mas é, por tanto tempo que dediquei a tí...
Um passado, que muitas vezes me assusta,
e ao ler, até para acreditar custa,
que tão belas poesias, pra voce escreví...
Quando a saudade, enche minha alma de sede,
para amenizar, então vou ler lá na parede,
lindos versos rimados, que deixei alí.
Para encontra-los, não tenho nenhum trabalho,
por que sei, que as velhas tábuas de carvalho,
guardam pra mim, um nome que não esqueci...