Doce amor
Pela estrada caminhava, nas margens
Avistava casas de todas as cores
Galpões empoeirados, construções
Do século passado, alpendres cercados
Em flores onde a vida era fantasia
Sem ódio, desavenças e desamores.
Imaginara-se, entre rocha e floresta, à vida
Fazendo festa, tendo o que comemorar,
Debruçado na varanda, vendo por toda
Banda brilho lindo do luar.
Acalmara o coração e pôs-se a sorrir,
Tudo não passou de um sonho
Doce amor, longa estrada, longa vida
Tudo num eco medonho, exato porvir.
Pela estrada caminhava, nas margens
Avistava casas de todas as cores
Galpões empoeirados, construções
Do século passado, alpendres cercados
Em flores onde a vida era fantasia
Sem ódio, desavenças e desamores.
Imaginara-se, entre rocha e floresta, à vida
Fazendo festa, tendo o que comemorar,
Debruçado na varanda, vendo por toda
Banda brilho lindo do luar.
Acalmara o coração e pôs-se a sorrir,
Tudo não passou de um sonho
Doce amor, longa estrada, longa vida
Tudo num eco medonho, exato porvir.