Do amor que a gente faz...
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Quando penso simplesmente,
Em todos nossos instantes.
É que compreendo como você pode,
Ser alguém assim, tão dominante.
E tudo entre nós, de repente,
Foge a nossa realidade.
E toda aquela timidez,
Desaparece na verdade.
E posso então supor,
Que nada, de tudo eu sei .
O resto torna-se escassez,
Depois do que aqui eu provei.
E o que acontece entre nós.
Com outro alguém, nunca mais.
E mesmo que tudo se acabe,
Nada será como a gente faz.
E não sei se por puro capricho,
Me conduzis-te à perdição.
E com toda a nossa sede,
É claro que nunca digo não
E essa nossa expectativa,
De tudo o que aqui se fez.
Deixa-nos a probabilidade,
De repetir tudo outra vez .
E fico completamente absorvida,
Com esse seu jeito insinuante.
Fico mesmo desnorteada.,
Nesse meu papel de amante.
Me pergunto se há algum sentimento,
Ou o que vale é somente esse desejo?
Mas não vale nenhum julgamento,
Se galopar em você é só o que desejo.
06/01/2009
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Quando penso simplesmente,
Em todos nossos instantes.
É que compreendo como você pode,
Ser alguém assim, tão dominante.
E tudo entre nós, de repente,
Foge a nossa realidade.
E toda aquela timidez,
Desaparece na verdade.
E posso então supor,
Que nada, de tudo eu sei .
O resto torna-se escassez,
Depois do que aqui eu provei.
E o que acontece entre nós.
Com outro alguém, nunca mais.
E mesmo que tudo se acabe,
Nada será como a gente faz.
E não sei se por puro capricho,
Me conduzis-te à perdição.
E com toda a nossa sede,
É claro que nunca digo não
E essa nossa expectativa,
De tudo o que aqui se fez.
Deixa-nos a probabilidade,
De repetir tudo outra vez .
E fico completamente absorvida,
Com esse seu jeito insinuante.
Fico mesmo desnorteada.,
Nesse meu papel de amante.
Me pergunto se há algum sentimento,
Ou o que vale é somente esse desejo?
Mas não vale nenhum julgamento,
Se galopar em você é só o que desejo.
06/01/2009