Pedras Sobre Pedras

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- Eu te amo dopamina, tenho a brisa...
A Criptonita é o sexo invisível,
vidrado e hirto. – A nóia viaja nas veias;
Boquiaberto, respiro sem pulmão!

Ah! Estas rochas espaciais, suaves... aliviam
a mucosa nasal... vou ao infinito!
Eu te amo! Eu te amo, Vênus, rainha aidética;
Voltarei feliz do êxtase social.

Eu te amo, Madalena! Qual o preço
da leveza? – Alivia-me dopamina!
Terei teu sexo, a nóia da criptonita.

Quero a rocha especial na depressão,
no prostíbulo tenho o amor sem sexo!
- No eclipse o Super-Homem feneceu!...

Ribeirão Preto, 22 de novembro de 2004.
18h00
Machado de Carlos
Enviado por Machado de Carlos em 06/01/2009
Código do texto: T1371049