NADA HÁ DE ME IMPEDIR!

Nada há de me impedir! Jamais!
De gritar alto aos quatro ventos
que te amo sempre e muito mais
Desejo-te em todos os momentos!

Não! Nada há de me calar agora
Gritarei ao léu a imensa alegria
De sentir este amor que aflora!
E cresce em mim no dia-a-dia!

Enquanto vida eu tiver,gritarei, insisto
O amor e a alegria de ter te encontrado
Nada me impedirá,paixão,eu não desisto!
Cantarei este amor, este é o meu fado!

Quem?Quem poderia me impedir de amar?
Quem me controlaria em singular evento?
O que me impediria de contigo sonhar?
Se senhora eu sou de meu sentimento?!


Oficina de Criações Coletivas - Poesia on-line
Dia 04/01/2009
15:43
Mote:
"Nem o desespero, nem a descrença,
Muito menos o ódio ou alguma ofensa,
Nada me impedirá de viver"
Fragmento do poema de "Poema da Prosperidade” de LUIZINHO BASTOS


Tela: Renoir