DE BEM COM A VIDA
Não há lei maior, do que a lei do amor, por envolver o preceito do perdão.
O perdão compreende o amor de todas as maneiras, e sem o amor, não há como incutir as manobras do perdão na essência da vida.
Perdão é a chave para a felicidade, porque em todos os momentos, necessitamos perdoar, a nós mesmos, aos outros e a tudo que estiver no ciclo dos nossos relacionamentos.
Tudo na vida gera um motivo de aceitação.
Quando aprendemos os primeiros passos, as primeiras palavras à visão do mundo nos parece perfeita.
Algum tempo depois, liberamos a consciência para os aprofundamentos... E aí a visão passa por mudanças drásticas, corrompendo a conclusão dos fatos.
Dentro do nosso ser, existe a experiência da sabedoria. E dentro dela, há o amor supremo, pedindo conversão.
Mas na maioria das vezes, nós mesmos a ocultamos, por achar que não devemos dar tanta importância ao coração.
E o que poderia ser perdão e amor, acaba sendo ilusão.
Nesta idéia cética, deixamos passar o melhor da vida na mocidade.
Pois o empenho perde-se, entre a busca da fama e das vantagens.
Amor atrai gentilezas o tempo todo.
È o criador de todas as coisas e o que faz a vida ser realizada.
Aquele que ama verdadeiramente possui um tônico nas palavras, um revigorante no espírito e a sua presença, absorve qualquer temor e toda tempestade.
É necessário expelir tudo o que for diferente do amor, tudo o que estiver distante do perdão.
A flexibilidade precisa estar visível aos olhos carnais.
O passado deve ser esquecido, pois o pão de ontem não matará tua fome agora; o sorriso de ontem, não te fará feliz hoje e o teu valor de hoje, poderá não estar atualizado para o amanhã.
Ouvimos dizer, que é preciso amar a Deus sobre todas as coisas.
Mas se amassemos a Deus em primeiro plano, o amor e o perdão naturalmente estariam expostos como o lema principal.
Porém a fonte da vida é Deus. E Deus é amor e é perdão incondicional.
Quando o homem amar com a natureza voltada para o perdão, criará um mundo novo ao redor de si, para expandir sua natureza divina!
Fim desta, C. Santos.