SEREIA
Ainda lembro
Do último verão
Que atendi o chamado
De uma sereia
Não consegui resisti
Ao seu olhar misterioso
O qual me deixou arrepiado
Desde não tenho
Medo de voar
De envelhecer
Da travessia noturna
Da brasa negra
E das pedras frias
Por isso no
Meu peito bate
A tenacidade de
Suas asas emergidas
E todo seu amor
Está no meu coração
Trancado e com uma
Chave apenas;
A do amor verdadeiro...
Ainda lembro
Do último verão
Que atendi o chamado
De uma sereia
Não consegui resisti
Ao seu olhar misterioso
O qual me deixou arrepiado
Desde não tenho
Medo de voar
De envelhecer
Da travessia noturna
Da brasa negra
E das pedras frias
Por isso no
Meu peito bate
A tenacidade de
Suas asas emergidas
E todo seu amor
Está no meu coração
Trancado e com uma
Chave apenas;
A do amor verdadeiro...