Duas Pobres... Almas
http://www.ilove.com.br/autores/texto.asp?idpi=873
- I -
Oh! Tu que vens de longe... cansado!
Entre. Aninha-te no meu carinho;
Nunca tive amor. (Sempre tão sozinha!...)
A vida tolheu-me de ser amada!
- II –
O tempo chuvoso enlameia a estrada;
Ah!... Minha alcova tépida!... Um ninho...
— Imploro: - entre -, até quando o caminho
surge no esplendor da alvorada?!...
... E de manhã, quando a luz poderosa
a estrada doirar – horrível e nua! –
podes partir, oh! Amado vaidoso!
Já não sereis só. Nem irás sozinho...
Ficará a doida saudade tua;
Irá contigo a lembrança minha!...
http://www.ilove.com.br/autores/texto.asp?idpi=873
- I -
Oh! Tu que vens de longe... cansado!
Entre. Aninha-te no meu carinho;
Nunca tive amor. (Sempre tão sozinha!...)
A vida tolheu-me de ser amada!
- II –
O tempo chuvoso enlameia a estrada;
Ah!... Minha alcova tépida!... Um ninho...
— Imploro: - entre -, até quando o caminho
surge no esplendor da alvorada?!...
... E de manhã, quando a luz poderosa
a estrada doirar – horrível e nua! –
podes partir, oh! Amado vaidoso!
Já não sereis só. Nem irás sozinho...
Ficará a doida saudade tua;
Irá contigo a lembrança minha!...