Não digas nada!
Nem mesmo a verdade
Há que suavidade em nada se dizer
E poder tudo se entender,
Serão como metades
De sentir e de ver...
Não me digas nada,
Deixe-me esquecer...
Quem sabe amanhã!
Em uma outra paisagem,
Quem sabes então me digas
que foi vã essa viagem.
Mas fui até onde quis
E até onde não quis
Para ser quem te agrada...
Mas ainda assim, ali fui feliz.
Não, não digas nada.
Na noite que me desconhece
O luar vago, que transparece
Minha alma...
Mas na lua ainda pode haver sonho.
Não sei, se quero que me esqueça,
Nem sei o que prefiro ser.
Se apenas uma estrela.
Já nem sei mais o que se passa,
Vejo uma incógnita que esvoaça
Entre o que sinto e o que sou?
Vejo que a brisa segue alheia,
a noite me abraça e durmo.
Dói-me tudo por não ser nada.
Queria apenas ser amada,
Mas que ninguém tire a conclusão.
Antes só sintas, coração.
Nem mesmo a verdade
Há que suavidade em nada se dizer
E poder tudo se entender,
Serão como metades
De sentir e de ver...
Não me digas nada,
Deixe-me esquecer...
Quem sabe amanhã!
Em uma outra paisagem,
Quem sabes então me digas
que foi vã essa viagem.
Mas fui até onde quis
E até onde não quis
Para ser quem te agrada...
Mas ainda assim, ali fui feliz.
Não, não digas nada.
Na noite que me desconhece
O luar vago, que transparece
Minha alma...
Mas na lua ainda pode haver sonho.
Não sei, se quero que me esqueça,
Nem sei o que prefiro ser.
Se apenas uma estrela.
Já nem sei mais o que se passa,
Vejo uma incógnita que esvoaça
Entre o que sinto e o que sou?
Vejo que a brisa segue alheia,
a noite me abraça e durmo.
Dói-me tudo por não ser nada.
Queria apenas ser amada,
Mas que ninguém tire a conclusão.
Antes só sintas, coração.