O beijo
Meu olhar ao penetrar no adulto de tua alma.
Sentados ao relento
O brilho apenas dentre nossos olhos
Cenário dum desespero respirar do verão,
Modernismo cão
Diria desabafo coração.
Vem colher o proibido concedido a ti
Em mim,
Cala num só momento e leva-me em si
Além de teste cicatriz
Marca-me pedágio valsa de saliva
Ameaça arrancar do vermelho
E fechar os olhos
Inferno sobre folhas cortando o céu.
Dorme
Desperta
E senti os rastros,
Talvez lembre da larva dentro do mortal
Mesmo com gelo de máquina humana.
Não te peço o céu!
Roga-me profundezas
Em rotação ruptura do anseio
Equalizando o desejo.
Macro