Reencontro
Reencontro
A solidão
da noite
voraz
devora
a carne
evapora
o sono
minh’alma
desvairada
vira-se no leito
desfeito
pela dor
ávida
por um
momento
de luz
travo
a batalha
das trevas...
perdida, difusa
confusa
ouço a voz de minha “musa”
meus olhos brilham
como astro
meu coração alabastro
destila o
perfume da paixão
diáspora da solidão
encontro da paz!
Benvinda Palma