Ária do amor
Pela estrada o menino cantarolava com ar de muita
Alegria, no céu nuvem negra se formava e logo
A chuva caia resfriando o chão que em brasa ardia.
Com uma vara de marmelo os arbustos de modo
Cruel ele sovava, parava e outra vez cantarolava
Aquela ária, talvez pedindo a Deus um novo dia.
Na curva desapareceu, outros a mim se juntaram
E até hoje unidos buscamos o amor e a bondade
Que em verdade no tempo sem piedade se perderam...
Pela estrada o menino cantarolava com ar de muita
Alegria, no céu nuvem negra se formava e logo
A chuva caia resfriando o chão que em brasa ardia.
Com uma vara de marmelo os arbustos de modo
Cruel ele sovava, parava e outra vez cantarolava
Aquela ária, talvez pedindo a Deus um novo dia.
Na curva desapareceu, outros a mim se juntaram
E até hoje unidos buscamos o amor e a bondade
Que em verdade no tempo sem piedade se perderam...