Entre quatro paredes!

Não digas nada!

Deixa-me adivinhar os seus sentidos

No toque aleatório dos meus dedos

Na busca de um único indício

Que me faça ser refém dos seus desejos

Entre quatro paredes e pouca luz

Não há nada que possa me deter

Essa força voraz que me conduz

Ao um mundo suave de prazer.

Manno Marques