CONFISSÃO
Como sabes tu
Dos meus encantos
Se vejo-te como
Um minério estranho?
Confesso que sempre
Quis encontrar-te
E procurava-te como
Procura-se um estandarte
E nas pautas que preenchia
Nas noites que mal dormia,
Tu estiveras descrito
Em cada uma delas...
No entanto, aqui estás,
Á sombra de minha solidão.
Dê-me a sua mão...
E acalentas meu coração.
(Áurea de Luz)
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