Tua Poesia Reluz
Estremeço e palpito ao ouvir tua voz
E ao olhar teu rosto, nobre prata brilhante
Vejo flashes de um cenário aconchegante
E é nessa ventura do teu doce amor
Deuses orvalhados de luz mudam tua cor
E trazem a alvorada em tua morada
Cobrem tua mesa de velas azuis
No lápis-lazúli rutilado de luz
E rios de águas claras, teus versos seduz
E é nesse momento de inspiração
Que tua criação renasce pura constelação
E o teu brilho em rimas de amor reluz
E na tela em que retratas a mulher
Tua pupila espelha a bailarina marfim
Que rodopia em êxtases,
Os ventos vermelhos do cetim
13/10/08
Estremeço e palpito ao ouvir tua voz
E ao olhar teu rosto, nobre prata brilhante
Vejo flashes de um cenário aconchegante
E é nessa ventura do teu doce amor
Deuses orvalhados de luz mudam tua cor
E trazem a alvorada em tua morada
Cobrem tua mesa de velas azuis
No lápis-lazúli rutilado de luz
E rios de águas claras, teus versos seduz
E é nesse momento de inspiração
Que tua criação renasce pura constelação
E o teu brilho em rimas de amor reluz
E na tela em que retratas a mulher
Tua pupila espelha a bailarina marfim
Que rodopia em êxtases,
Os ventos vermelhos do cetim
13/10/08