BELEZA PURA
A tua beleza
Penetra-me como flor
N’alma feminina. Acaricia
Deslumbra, convida...
Por vezes, parece ser proposital
É quase uma covardia!
Quando passas pelas minhas manhãs com teus cabelos
Entre secos e molhados, quando jogas aquele andar
Gingado, cadenciado no compasso
Das minhas fantasias...
Para aniquilar-me definitivamente, ainda trazes
Um sorriso deliciante, malvado, quase perverso
E como se não bastasse, desfila o corpo alucinante
Nas passarelas de minha imaginação.
Linda! Exuberante...
Teu perfume causa-me arrepios
Entorpece-me tanto... Que me pego
A perguntar, até quando posso resistir?
Tento fugir, olho pra outro lado, não consigo
É como que tivesse anestesiado, paralisado
Nas teias tecidas na mais pura beleza tua.
A tua beleza
Penetra-me como flor
N’alma feminina. Acaricia
Deslumbra, convida...
Por vezes, parece ser proposital
É quase uma covardia!
Quando passas pelas minhas manhãs com teus cabelos
Entre secos e molhados, quando jogas aquele andar
Gingado, cadenciado no compasso
Das minhas fantasias...
Para aniquilar-me definitivamente, ainda trazes
Um sorriso deliciante, malvado, quase perverso
E como se não bastasse, desfila o corpo alucinante
Nas passarelas de minha imaginação.
Linda! Exuberante...
Teu perfume causa-me arrepios
Entorpece-me tanto... Que me pego
A perguntar, até quando posso resistir?
Tento fugir, olho pra outro lado, não consigo
É como que tivesse anestesiado, paralisado
Nas teias tecidas na mais pura beleza tua.