Verdades e Mentiras
Suas verdades são os flagelos
Que destroem minha alma
E me atiram na lama,
Este leito de vermes mortos
Que repousam em minha mão;
Suas banais mentiras
São as atrozes assassinas
Que envenenam meu coração
Em seu afã de no chão me ver
Implorando para eu morrer
De amar você, como rosa no asfalto
Esperando que seu vate salvador
Sinta pena de sua amarga dor
E o aprisione em seu egoístico amor!