Sem (ar)...
Quando o lápis o papel vem riscar,
Soltam-se os versos que vem a formar,
As estrofes que me fazem lembrar,
Do momento que iniciei a rimar.
Mas quando surge a borracha a apagar,
Toda palavra que mal acabada ficar,
Nem por isso deixarei de tentar,
Outra linha a escrever iniciar.
E se um dia minha rima faltar,
E a palavra certa me abandonar,
Aos prantos iria chorar.
E se até mesmo a inspiração não chegar,
Nesta hora a morrer devo estar,
Me sentindo vazio, sem ar...
Quando o lápis o papel vem riscar,
Soltam-se os versos que vem a formar,
As estrofes que me fazem lembrar,
Do momento que iniciei a rimar.
Mas quando surge a borracha a apagar,
Toda palavra que mal acabada ficar,
Nem por isso deixarei de tentar,
Outra linha a escrever iniciar.
E se um dia minha rima faltar,
E a palavra certa me abandonar,
Aos prantos iria chorar.
E se até mesmo a inspiração não chegar,
Nesta hora a morrer devo estar,
Me sentindo vazio, sem ar...