Sou uma simples mortal!
Meu doce poeta, não se decepcione,
Com as imperfeições da alma de tua musa,
São tantas! Que nem ela mesma as desvendou.
Não me classifiques como uma deusa
Ou alguma divindade rupestre.
Pois que também não pertenço,
A nenhuma das hierarquias angelicais.
Sou uma simples mortal!
Que em passos lentos caminha
Tentando evoluir e se aperfeiçoar.
Entenda que, o meu coração, não quer viver do belo
Ele quer um forte elo, de um amor em profusão.