Sou uma simples mortal!

Meu doce poeta, não se decepcione,

Com as imperfeições da alma de tua musa,

São tantas! Que nem ela mesma as desvendou.

Não me classifiques como uma deusa

Ou alguma divindade rupestre.

Pois que também não pertenço,

A nenhuma das hierarquias angelicais.

Sou uma simples mortal!

Que em passos lentos caminha

Tentando evoluir e se aperfeiçoar.

Entenda que, o meu coração, não quer viver do belo

Ele quer um forte elo, de um amor em profusão.

Kellen Cristine
Enviado por Kellen Cristine em 08/12/2008
Reeditado em 07/06/2009
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