No ritmo do amor
Silêncio triste, obscuro e frio,
È chegado no ocaso do tempo...
Do amor, traz a fome, a sede, e o calafrio
Da ternura perdida,escoada no langor do vento...
Sobre o caos dos olhos meus, debruçado,
Seu corpo! Envolto em ressonâncias,
Ele descortina gestos,palavras,e tatos...
E acende um fogo...!Ardem astros na colisão de ânsias
Incontidas...Inicia-se então o bailado...
Dedos ágeis,corpos febris, lado a lado,
Sem teto, sem chão...!No leito orquestrado,
Regendo nosso ritmo táctil, a brisa...
Assim ressurgimos, nús,no berço feliz de Abril
Sem aspas,virgulas,interrogações, nem til!
Por vestimenta, a ternura aberta, descortinada
Dos nossos corpos... Mais nada!
Silêncio triste, obscuro e frio,
È chegado no ocaso do tempo...
Do amor, traz a fome, a sede, e o calafrio
Da ternura perdida,escoada no langor do vento...
Sobre o caos dos olhos meus, debruçado,
Seu corpo! Envolto em ressonâncias,
Ele descortina gestos,palavras,e tatos...
E acende um fogo...!Ardem astros na colisão de ânsias
Incontidas...Inicia-se então o bailado...
Dedos ágeis,corpos febris, lado a lado,
Sem teto, sem chão...!No leito orquestrado,
Regendo nosso ritmo táctil, a brisa...
Assim ressurgimos, nús,no berço feliz de Abril
Sem aspas,virgulas,interrogações, nem til!
Por vestimenta, a ternura aberta, descortinada
Dos nossos corpos... Mais nada!