Frio da minha Alma!
Noite gardênia libração da minha alma nos
Resplendores sonhos que assentam nos seios
Perfumosos de orvalhos, e sombras parcas
Arfam o casto peito em alvos lírios aromados
Onde o quedo sonho, plaino na ascende do meu amor,
Nos serenos amuados, bordados de insônias tuas
Sem você, as estrelas desencantam meu pranto
Agitam as ultimas ramas do meu outono,
Todos os pesares que a aurora abriga em meu peito
Perdoe-me o frio infinito da minha alma!