Clemencia
Você me apareceu assim, sem pedir licença
Não teve clemência da minha paz meu sossego
Ta certo!!!!
Aos poucos se mostrou de perto
Um sorriso branco um olhar triste e discreto
Ai foi fatal me apaixonei de verdade pela sua estória
Sua trajetória
Um fruto apedrejado
Tire essa mão da boca
Pra eu ver seu sorriso
E esse ‘B’ que em sua vida se faz amor, presente
Flor gerada entre serpentes
Você é reluzente mas chora por esse veneno
Você me apareceu assim
Encantou a mim
Se mostrou assim
Um quebra-cabeça aos poucos tomado clareza
Você se mostrou pra mim
Me disse sim
Abriu as portas de sua fortaleza
Perola nascida em deserto de bondade
Crucificada por línguas infelizes
Mata minha sede minha vontade
De estreitar nossos laços
E quebrar todas as diretrizes