MINHA JANELA
De minha ampla janela balcão,
lânguida, apoiada ao parapeito,
contemplo enlevada, da lua o clarão
com o amor a transbordar no peito.
o canto dos anjos em coro
insistem meus sonhos embalar,
afagos de terna esperança,
desse insano coração a palpitar
em resposta à meus devaneios,
luzes do universo salpicam cores
espalham fluidos de anseios,
manifestam nos astros, amores.
dessa esperança sem fim,
meus olhos cintilam ternura,
colorem minha face em carmim
numa doce e suave candura.
janela de minha existência
nesse poema quero te enaltecer,
a vida tem um significado sim,
um arco-iris à resplandecer.
tentando agarrar toda a beleza
da lua faceira em minha janela,
o explendor de sua grandeza,
almejo uma vida límpida e bela.
janela do meu poente, paisagem de luar
meus versos cantam, encantam
num beijo terno, eterno, sem fim,
o amor pulsando dentro de mim!
De minha ampla janela balcão,
lânguida, apoiada ao parapeito,
contemplo enlevada, da lua o clarão
com o amor a transbordar no peito.
o canto dos anjos em coro
insistem meus sonhos embalar,
afagos de terna esperança,
desse insano coração a palpitar
em resposta à meus devaneios,
luzes do universo salpicam cores
espalham fluidos de anseios,
manifestam nos astros, amores.
dessa esperança sem fim,
meus olhos cintilam ternura,
colorem minha face em carmim
numa doce e suave candura.
janela de minha existência
nesse poema quero te enaltecer,
a vida tem um significado sim,
um arco-iris à resplandecer.
tentando agarrar toda a beleza
da lua faceira em minha janela,
o explendor de sua grandeza,
almejo uma vida límpida e bela.
janela do meu poente, paisagem de luar
meus versos cantam, encantam
num beijo terno, eterno, sem fim,
o amor pulsando dentro de mim!