DESATINO

DESATINO

Sob o véu de uma gélida noite ,

surgiu você.

Sem nome, codinome, sem precedentes,

Senti você,

Invadindo meu corpo, minh’alma,

Meu ser.

Ah...doce delírio...

Entregar-me a ti,

Sem passado nem futuro

Apenas o presente !

És meu desatino,

Que por ventura me consumiu

Até a última gota,

Que saiu sem destino,

A procurar outra tola!

Akasha
Enviado por Akasha em 01/12/2008
Reeditado em 29/05/2021
Código do texto: T1313045
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