DESATINO
DESATINO
Sob o véu de uma gélida noite ,
surgiu você.
Sem nome, codinome, sem precedentes,
Senti você,
Invadindo meu corpo, minh’alma,
Meu ser.
Ah...doce delírio...
Entregar-me a ti,
Sem passado nem futuro
Apenas o presente !
És meu desatino,
Que por ventura me consumiu
Até a última gota,
Que saiu sem destino,
A procurar outra tola!