NADA APAGA ESTA MUSA
NADA APAGA ESTA MUSA
J ubilo que tento esquecer
O lvidar quase sempiterno
S ob o amar tam eterno
I n mim és mulher de grado terno
A ssim me toma com encanto
N um universo cheio dos acalantos
E m belo verso feito dos mais súbitos cantos.
J osi minha Criatura Régia Realmente
Oh Querida Utopia, tu vem em Fórmica da Pura Poesia
S entimentos, simbios pensamentos, donzela Raramente Linda
Iclinta ternura, ilmo desta doçura, tal qual tanta candura
Amo-a, apaixonado vivo, agora e sempre clivo esta sensação
Nívea Flor, numa pétala, só amor, minha dádiva, fantástica até o perfeito primor
Etérea, egrégia, efluxo das maravilhas mundiais, fluxos de múltiplos madrigais.
J osiane lindeza, singeleza, simpleza, contém em si toda a continental beleza
O lívia rosa, olente amorosa, odorífera num pedúnculo frêmito, raiz sob à Sem-Igual Espuma
S implesmente, sublime ao vime, taça de topázios magníficos, nestes copázios perfumistas
I mutável, inigualável, inevitável, infinita como às ágatas deste Jardim, fragatas por entre tantos Jasmins
A lvo, alva brancura, alísio que suave toca, alpino cume no pincel destes imensos sóis
N as tersãs duns principescos plenilúnios, são apenas enluarados dilúvios, mas exalam girassóis
E nigmático, prismático, plenos magmas, luzes holofotes, queluz marés madrinhas.
Josiane: Cerúleo Céu
O Favo Tam Mel
Simbionte Tens o Cinético Leu
I psilon quando exprime o complexo
A lfa daquele contato através dum aconchegante amplexo
N ata rarefeita em labaredas performáticas
E fluvio das Sêmeas, Gêmeas Emblemáticas!