NADA APAGA ESTA MUSA

NADA APAGA ESTA MUSA

J ubilo que tento esquecer

O lvidar quase sempiterno

S ob o amar tam eterno

I n mim és mulher de grado terno

A ssim me toma com encanto

N um universo cheio dos acalantos

E m belo verso feito dos mais súbitos cantos.

J osi minha Criatura Régia Realmente

Oh Querida Utopia, tu vem em Fórmica da Pura Poesia

S entimentos, simbios pensamentos, donzela Raramente Linda

Iclinta ternura, ilmo desta doçura, tal qual tanta candura

Amo-a, apaixonado vivo, agora e sempre clivo esta sensação

Nívea Flor, numa pétala, só amor, minha dádiva, fantástica até o perfeito primor

Etérea, egrégia, efluxo das maravilhas mundiais, fluxos de múltiplos madrigais.

J osiane lindeza, singeleza, simpleza, contém em si toda a continental beleza

O lívia rosa, olente amorosa, odorífera num pedúnculo frêmito, raiz sob à Sem-Igual Espuma

S implesmente, sublime ao vime, taça de topázios magníficos, nestes copázios perfumistas

I mutável, inigualável, inevitável, infinita como às ágatas deste Jardim, fragatas por entre tantos Jasmins

A lvo, alva brancura, alísio que suave toca, alpino cume no pincel destes imensos sóis

N as tersãs duns principescos plenilúnios, são apenas enluarados dilúvios, mas exalam girassóis

E nigmático, prismático, plenos magmas, luzes holofotes, queluz marés madrinhas.

Josiane: Cerúleo Céu

O Favo Tam Mel

Simbionte Tens o Cinético Leu

I psilon quando exprime o complexo

A lfa daquele contato através dum aconchegante amplexo

N ata rarefeita em labaredas performáticas

E fluvio das Sêmeas, Gêmeas Emblemáticas!

Edemilson Reis
Enviado por Edemilson Reis em 30/03/2006
Código do texto: T131083