cada batida do meu coração

Através destes olhos nublados, vejo céus solitários,

A estrada solitária para babilônia.

Onde está minha família

E minha pátria?

Deus sabe onde eu pertenço...

Faça minhas malas esta noite,

Aqui está um jacobita

Que precisa partir ou certamente morrerá.

Me coloque num trem

Na chuva torrencial, diga boa viagem

Mas não diga adeus.

Gaivota, conduza-me sobre terra e mar,

Até minha própria gente, é lá onde quero estar.

Cada batida do meu coração

Me rasga ainda mais em pedaços.

Estou perdido e sozinho no escuro,

Estou indo para casa...

Mais um copo de vinho,

Apenas pelas velhas amizades

E pela garota que deixei pra trás.

Como eu sinto falta dela agora, na minha hora mais

sombria,

E do modo como nossos braços se entrelaçavam.

E nós faremos um brinde,

Para a rosa vermelha como sangue.

Dê vivas por um momento para a ilha esmeralda

E para as luzes boreais.

E as gaitas de foles retorcidas,

Como elas fazem um homem adulto chorar...

Estou indo para casa...

Zorro Poeta
Enviado por Zorro Poeta em 27/11/2008
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