A Princesa Plebéia
Existia uma princesa
Uma que parecia plebéia
Que tinha uma beleza
Que cativava a platéia
Uma platéia que dizia
Dizia quem era ela
E como um plebeu diria
Que ele gostava dela
Um plebeu intelectual
Que é mais que a princesa
E o que não era natural;
É o plebeu cair em tristeza
Disfarçava a chama
Tranparente em seu coração
Não esconde que a ama
E ela insiste em lhe dar não
O plebeu disse que esperava
Mas não a esperou
Percebeu que a vida andava
E o falso amor matou
Não matou a princesa em si
Ele não é assassino
Mas sim o amor (que era tristeza em ti)
E assim se encerra este hino.
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