A VIDA, AMOR!
A vida, meu amor, é uma gangorra
um dia a gente está lá embaixo
outro a gente está lá encima!
A vida, paixão, é roda da fortuna
brinquedo preferido do destino
senhor de nossos sonhos e ilusões!
Impossível parar o inexorável tempo
controlar a vida em movimento
deixar de amar, desamar, recomeçar!
Quisera eu poder esquecer-te agora
livrar-me deste amor que sempre aflora
exalando perfumes nostalgicos no ar!
Quisera eu poder quebrar, da roda, o eixo!
O fluxo tão fluido deste amor estancar!
A vida, meu amor, é uma gangorra
um dia a gente está lá embaixo
outro a gente está lá encima!
A vida, paixão, é roda da fortuna
brinquedo preferido do destino
senhor de nossos sonhos e ilusões!
Impossível parar o inexorável tempo
controlar a vida em movimento
deixar de amar, desamar, recomeçar!
Quisera eu poder esquecer-te agora
livrar-me deste amor que sempre aflora
exalando perfumes nostalgicos no ar!
Quisera eu poder quebrar, da roda, o eixo!
O fluxo tão fluido deste amor estancar!