Amor inusitado
Das febris ondulações noturnas
Trazes o eco de milenares areias
E montas um corcel em cujas veias
Fulge um sol sangrento de esperas vãs...
Regressas de inusitadas paragens
No sopro musical da vida!
Tu me feres as palpebras indormidas
Ao toque suave do teu beijo...
Desperto para a insubmissa dança
Das palmeiras solitárias
Altruistas e contemplativas e lúcidas...
E assim nos unimos na força desse amor
Sem prumo, à deriva e sem bússola
Tangido ao sopro da palavra
Prenhe de luz e esperança!
Das febris ondulações noturnas
Trazes o eco de milenares areias
E montas um corcel em cujas veias
Fulge um sol sangrento de esperas vãs...
Regressas de inusitadas paragens
No sopro musical da vida!
Tu me feres as palpebras indormidas
Ao toque suave do teu beijo...
Desperto para a insubmissa dança
Das palmeiras solitárias
Altruistas e contemplativas e lúcidas...
E assim nos unimos na força desse amor
Sem prumo, à deriva e sem bússola
Tangido ao sopro da palavra
Prenhe de luz e esperança!