Me liberte!
Não irei chorar
Minhas lágrimas secaram
Os corvos saciaram sua imunda sede
Na torre do grande relógio
A morte de meus doces desejos
As bruxas assobiam lá fora
Cantando que sou má
Madeira putrida não serve!
Me liberte! me liberte!
Da pele não tocada,
Da boca não beijada e
Da intimidade que não senti
Rasgue meu coração!
Oh, amor que tinha e hoje perdi.