Saudades de um Amor

Quando ela partiu

Minha noite perdeu o clarão e o brilho das estrelas

A saudade ficou como uma faca cravada no meu peito

Dilacerando minha alma sempre que penso nela

Eu que me entusiasmava em ler poesias góticas

Agora escrevo-as para a amenizar a falta que me fazes

Sinto me péssimo, pareço um anjo retardado

Que foi expulso a ponta pés do próprio inferno

A minha vida é uma escuridão sem fim

Ela era a esperança que me fazia a creditar

Que havia luz no fim do túnel

Agora já não alcanço seus olhos negros

Fico sem saber o que fazer

O que me resta dela

É apenas essa maldita saudade

Que me alegra e me entristece ao mesmo tempo

DiaNublado
Enviado por DiaNublado em 20/11/2008
Reeditado em 22/11/2008
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