Doce desatino...

 


Porque te amo não sei,

Isso é coisa do destino...

Em ti sempre pensarei.

És um doce desatino!

Como o ar que eu respiro... 


Ter-te comigo é um imperativo

Renova-me, revigora-me...

Alivia-me da solidão em que vivo.

 

 


Sonhar-te meu, desejar-te,

 Amar-te tanto e não te ver,

tem sido uma triste sina.



O qe eu sinto, só eu sei...
Não dá pra descrever...


Repito...És meu doce desatino!

 

Goiânia, 27/08/07

 

Maria Gildina de Santana Roriz (Magy)
Enviado por Maria Gildina de Santana Roriz (Magy) em 20/11/2008
Reeditado em 13/11/2015
Código do texto: T1294162
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