Sonhos novos

Tenho-a eu nas mãos,
a beijar-lhe os lábios,
a tocar-lhe os seios;
apertando-os tanto
que as pétalas deles vão pingando,
a se escorrerem,
molhando assim os dedos.
Ah! Como é doce amar.
Os movimentos confundem-se
são frágeis, delicados,
por vezes rudes,
mas que se propagam
exalando fragrâncias.
Como é doce te amar.
Doce seria ver-te nua,
Para assim misturar o beijo à flor dos teus
[seios.
Etienne Estrêla
Enviado por Etienne Estrêla em 20/11/2008
Reeditado em 25/11/2008
Código do texto: T1293096
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