Cartas_de_Amor_que_não_te_Enviei
C
Cartas de amor que não te enviei
Cartas de amor que a você fiz e numa pasta guardar
Poemas ,palavras sentidas pensamentos que em vão;
Me roubaste a paz,a coragem eu não tive de enviar,
Foi de medo, receei a trocar tua amizade por um não!
Nas mensagens que valentes, de um herói temeroso
Ainda que as guardei no sentimento tanto profundo
À pasta que a ti carinhosamente formatei,caprichoso
Apontando as datas atrasadas que escrevi não enviei.
Num tocar dos teus abusivos não aos meus delírios
Intimidou meu sentimento que a tua bela morbidez
Que por capricho e glória me negara o nobre exílio,
E dos que escrevi fazer sentir –me total a languidez
Sim,a tua foto que implorando me dera e foi festiva,
Te vi nos olhos que soltavam as lagrimas calorosas:
E te senti decidida a negar do que a tanto sensitiva,
Era noite que os sonhos fizeram vê-la mais formosa !
E neste momento,decepcionado com o meu fracasso
Releio as cartas,poemas de paixão,de alegria de dor,
Encontrar-me com as covas do rosto num embaraço;
Vendo os olhos,molhando nas cartas, arte em louvor !
Barrinha 18 de novembro de 2008 02:45
ANTONIO ISRAEL BRUNO
C
Cartas de amor que não te enviei
Cartas de amor que a você fiz e numa pasta guardar
Poemas ,palavras sentidas pensamentos que em vão;
Me roubaste a paz,a coragem eu não tive de enviar,
Foi de medo, receei a trocar tua amizade por um não!
Nas mensagens que valentes, de um herói temeroso
Ainda que as guardei no sentimento tanto profundo
À pasta que a ti carinhosamente formatei,caprichoso
Apontando as datas atrasadas que escrevi não enviei.
Num tocar dos teus abusivos não aos meus delírios
Intimidou meu sentimento que a tua bela morbidez
Que por capricho e glória me negara o nobre exílio,
E dos que escrevi fazer sentir –me total a languidez
Sim,a tua foto que implorando me dera e foi festiva,
Te vi nos olhos que soltavam as lagrimas calorosas:
E te senti decidida a negar do que a tanto sensitiva,
Era noite que os sonhos fizeram vê-la mais formosa !
E neste momento,decepcionado com o meu fracasso
Releio as cartas,poemas de paixão,de alegria de dor,
Encontrar-me com as covas do rosto num embaraço;
Vendo os olhos,molhando nas cartas, arte em louvor !
Barrinha 18 de novembro de 2008 02:45
ANTONIO ISRAEL BRUNO